domingo, 30 de junho de 2019

IMPLICAÇÕES DAS VINDAS DE CRISTO AO MUNDO


INTRODUÇÃO: Texto bíblico principal: Malaquias 3:1-6

1. É possível que algumas vezes estejamos iludidos ou enganados quanto ao que queremos de Deus: Quando clamamos por justiça neste mundo estamos considerando que somos injustos?

2. É possível que precisemos de correção de Deus com relação à nossa compreensão sobre Sua atuação na história: Quando pensamos que Deus deveria agir em nossa sociedade corrupta, estamos considerando que somos culpados também?

3. É possível que precisemos de informação extras antes de questionarmos a Deus quanto a Seu juízo: Quando exigimos que o Deus do juízo se manifeste, entendemos tudo o que isso significa para nós, nossos familiares e nossa sociedade e nosso planeta?

I. A INTERVENÇÃO PESSOAL E DIRETA DO SENHOR NESTE MUNDO É PRECEDIDA DE UM PRECURSOR – Malaquias 3:1 

1. Um deles é Malaquias, cujo nome significa meu mensageiro. Exemplificando todos os outros profetas que o antecederam.

2. Outro é João Batista, que preparou o caminho diante do Senhor, aproximadamente 400 anos após Malaquias.

3. Outro ainda será o remanescente do tempo do fim. Assim como a primeira vinda de Cristo houve um precursor, a segunda vinda de Cristo também terá. Não podemos esperar a vinda Cristo estando despreparados. João Batista teve a incumbência de preparar um povo para a primeira vinda do Senhor; mas, para a segunda vinda o preparo é mais intenso, porque o efeito também é maior.

II. A INTERVENÇÃO PESSOAL E DIRETA DO SENHOR EM NOSSO MUNDO ACONTECE DE FORMA REPENTINA – Malaquias 3:1

1. O Senhor virá em Seu templo, Ele é o Anjo da Aliança. Ele é Jesus, o Messias (Marcos 1:1-5). Em Sua primeira vinda, Jesus entrou no templo duas vezes para o purificar; nas duas ocasiões Ele expulsou os malfeitores, exploradores e pervertedores da religião. Em 1844 Ele entrou no Lugar Santíssimo do templo Celestial para a obra de juízo investigativo que antecede à Sua segunda vinda.

2. O Senhor é esperado, mas não compreendido pelos que O esperam:

a) O Messias não viria para promover politicamente a Israel e destruir os gentios, por isso as pessoas poderiam não suportar a Sua vinda.
b) O Messias não viria para beneficiar os hipócritas, imorais e céticos filhos de Abraão, por isso muitos não subsistiriam quando Ele aparecesse.
c) O Messias não viria para premiar os pecadores, mas para purificar a imundícia do pecado na vida de Seu povo.

3. O Senhor virá não para reinar no mundo, mas para purificar o coração dos pecadores:

a) O objetivo de Sua vinda é comparada à obra do fogo do ourives.
b)  O objetivo de Sua vinda também é comparada à obra de um derretedor e purificador da prata.

1) Ele irá purificar os líderes espirituais de Seu povo.
2) Ele purificará os líderes religiosos de toda escória do pecado, assim serão refinados como ouro e prata.
3) Ele purificará os líderes para que estes cumpram devidamente suas funções sacerdotais. 

c)   O alvo final de Sua vinda será preparar um povo que seja agradável a Deus. Para isso, ele testemunhará contra...

1) Os feiticeiros.
2)  Os adúlteros.
3) Os mentirosos.
4) Os que defraudam o salário dos trabalhadores.
5) Os que oprimem a viúva e o órfão.
6) Os que torcem o direito dos estrangeiros.
7) Os que não temem a Deus.

III. A INTERVENÇÃO PESSOAL E DIRETA DO SENHOR PRESERVARÁ UM REMANESCENTE – Malaquias 3:6

1. Diante do juízo divino aos pecadores, pode não sobrar ninguém, pois todos somos transgressores; porém, graças à misericórdia de Deus, um remanescente será preservado.

2. Diante do juízo divino não somos filhos de Israel, mas de Jacó, o enganador; se não fosse a misericórdia divina que sempre agiu para preservar os pecadores, não sobraria ninguém.

3. Diante do juízo, a graça se apresenta para nos oferecer o caminho para fugir da desgraça. Porque Deus não muda, a descendência que Ele prometera logo veio (Malaquias 2:15) e hoje aguardamos Sua segunda vinda para resgatar o remanescente.

CONCLUSÃO:

1. O povo que queria a vinda do Messias não estava preparado para recebê-lO. Hoje ansiamos pela segunda vinda de Cristo, mas, estamos preparados para receber o Senhor novamente neste mundo, e agora com poder e glória?

2. O povo que desejava a vinda do Senhor mesmo com tudo que havia sido feito em seu favor desde Gênesis 3:15 ainda não estava preparado. A ideia equivocada sobre a vinda do Deus do juízo que eles possuíam despertava interesse, será que não precisamos de esclarecimento bíblico do que significa a segunda vinda de Cristo como os judeus precisaram sobre a primeira vinda?

3. O povo que desejava a vinda do Senhor precisava se preparar muito ainda para que o Senhor pudesse nascer em seu território. Para isso, tinham todos os escritos inspirados dos profetas antes de Malaquias. A mensagem de Malaquias acrescentava subsídios para o preparo do povo. Ainda viria João Batista como precursor do Messias. Todavia, a maioria não estava preparada quando Ele veio. E quanto a nós, que aguardamos a segunda vinda, estamos preparados?

a) Temos todo o Antigo Testamento e, acrescentado a ele temos todo o Novo Testamento com os escritos dos apóstolos que andaram com o Messias, o qual cumpriu a profecia em relação à Sua primeira vinda.

b) Temos a garantia do próprio Cristo que se fez carne, habitou entre nós, assumiu nossa culpa, morreu em nosso lugar, ressuscitou para garantir-nos que nEle a morte não tem mais poder sobre nós.

c) Temos um povo que surgiu em 1844 com uma pregação focada no segundo advento de Cristo (adventistas) como precursor semelhante a João Batista no espírito de Elias que cresce e se espalha pelo mundo. Com tudo isso, estamos preparados para a volta de Jesus?

Pr. Heber Toth Armí

segunda-feira, 10 de junho de 2019

RELACIONAMENTOS QUEBRADOS PODEM SER RESTAURADOS


INTRODUÇÃO:

1. Sem o evangelho, relacionamentos arruinados não teriam expectativa nenhuma de serem verdadeiramente restaurados.
2. Sem o poder do evangelho, a reconciliação seria impossível após um acirrado desentendimento entre pessoas radicalmente diferentes.
3. Sem o efeito do evangelho em nossa vida, os relacionamentos seriam mais difíceis, os problemas seriam insolúveis e, a reaproximação seria impraticável após intenso conflito. 

I. CADA PESSOA TEM SEU JEITO PECULIAR DE SER, PENSAR E AGIR:

1. João Marcos representa um jovem inexperiente e tímido no início das atividades eclesiásticas: João, de sobrenome Marcos, provavelmente órfão de pai, morava com sua mãe Maria em Jerusalém, onde os crentes se reuniam para orar (Atos 12:12). Como seguidor de Jesus, cheio de curiosidade pelo que acontecia certa noite nas ruas de Jerusalém, saiu às pressas enrolado num lençol para observar a prisão do Messias; porém, se deu mal, pois os soldados lançaram mão dele e, para livrar-se, soltou o lençol e saiu pelado pelas escuras ruas da cidade até a sua casa (Marcos 14:51-52).

2. Barnabé representa um homem experiente, maduro e dedicado à missão de Cristo: José, com sobrenome Barnabé, foi considerado, por comentaristas, como um dos participantes do projeto de Cristo de enviar 35 duplas missionárias como evangelistas (Lucas 10:1). Possuindo ele experiência evangelística e maturidade cristã, disponibilizou seus recursos para o desenvolvimento da igreja que estava iniciando (Atos 4:36-37). Como cristão dedicado, foi usado por Deus para, miraculosamente, inserir Saulo no ceio da igreja cristã (Atos 9:26-27). Depois, quando Barnabé precisou de reforço evangelístico, procurou por Saulo, e ambos formaram uma dupla missionária (Atos 11:22-30). A dedicação de ambos levou-os a serem consagrados a evangelistas itinerantes pelo mundo (Atos 13:1-4). E chamaram a João Marcos, primo de Barnabé (Colossenses 4:10), para os auxiliar, formando assim um trio missionário (Atos 12:25; 13:5).

3. Saulo representa um jovem ousado, destemido e inteligente envolvido na missão: Saulo, que também era chamado de Paulo (Atos 13:9), passou por uma conversão radical (Atos 9:1-12). Ele era fariseu, filho de fariseu (Atos 23:6 ver Filipenses 3:5-6); após sua conversão, foi incluído à igreja cristã através de Barnabé; e, logo tornou-se evangelista destemido (Atos 9:28-29). José Barnabé, Saulo chamado de Paulo, e João Marcos formaram poderoso trio missionário da igreja cristã primitiva; porém, nem tudo deu certo... 

II. CADA PESSOA TEM SUAS RAZÕES DIANTE DE TOMADAS DE DECISÕES:

O trio missionário brigou e se desintegrou. Barnabé e Paulo se desentenderam por causa do jovem João Marcos. Discutiram, mas não houve consenso, nem solução; por isso, cada um tomou rumos diferentes. Cada um é exclusivo no mundo. Numa discussão cada pessoa tem suas razões, observe:

1. Jovens inexperientes e tímidos têm suas razões para tomar decisões. João Marcos teve suas razões para abandonar a missão quando Paulo e Barnabé mais precisavam. Estudiosos sugerem pelo menos três justificativas:

a) Primeira, insegurança: Inicialmente a liderança do trio estava com Barnabé, primo de João Marcos; após certa altura, Paulo assumiu a liderança. Isso pode ter gerado insegurança no jovem por não gostar do jeito ousado e sistemático de Paulo. Por isso... deve ter desistido.
b) Segunda, medo: Os perigos pareciam aumentar ao avançarem na missão. Ao deixarem a região costeira e adentrarem a região montanhosa, a viagem se tornava mais perigosa. Temendo não poder suportar, João Marcos desistiu...
c) Terceira, preconceito: Após Paulo assumir a liderança, o trabalho seria mais focado nos gentios; isso pode não ter agradado a João Marcos que pode não ter se livrado totalmente dos preconceitos contra os gentios. Então... abandonou a missão! 

2. Líderes ousados, destemidos e inteligentes muitas vezes são intolerantes com os mais sensíveis. Ao organizar a segunda viagem missionária, ele convidou Barnabé, que aceitou o convite; porém, alegou que levaria seu primo João Marcos (Atos 15:36-37). Paulo não achou justo levar o jovem que o decepcionara abandonando a equipe missionária quando mais precisava dele. Determinado, Paulo não cedeu; estava disposto a perder Barnabé, mas não permitiria que João Marcos participasse mais da equipe (Atos 15:38). Então, não houve acerto entre eles. “Houve entre eles tal desavença, que vieram a separar-se” (Atos 15:39). Então, Paulo chamou Silas e seguiu seu caminho (Atos 15:40).

3. Indivíduos experientes, maduros e dedicados não abrem mão de quem eles percebem que tem potencial. Barnabé poderia ter resolvido o conflito com Paulo com apenas concordar com ele de deixar João Marcos. Mas, teimosa e decididamente, ele não cedeu aos caprichos de Paulo (Atos 15:37, 39). Barnabé deixou Paulo, e seguiu seu caminho com Barnabé. Pela experiência, Barnabé via potencial em seu inexperiente primo. O que de fato comprovou-se mais tarde, pois o primeiro evangelho foi escrito e recebeu o nome dele: Marcos.

III. CADA PESSOA PODE PROVAR DO PRAZER DA RECONCILIAÇÃO PROVIDA PELO EVANGELHO:

1. O evangelho da graça restaura relacionamentos desfeitos: Paulo e Barnabé, após algum tempo separados pelo orgulho, se reconciliaram e voltaram a trabalhar na mesma equipe missionária. É possível perceber que em I Coríntios 9:6 a dupla foi restaurada. O evangelho que ambos pregava passou da teoria à prática – ambos se reconciliaram.

2. O evangelho da graça reaproxima os diferentes: Paulo e João Marcos voltaram a se encontrar e se tornaram tão íntimos que Paulo chama aquele que, outrora fora considerado imprestável, de seu cooperador (Filemom 24); e, quando esteve na prisão, prevendo o próprio martírio, o velho apóstolo pediu para trazer-lhe João Marcos, pois lhe era muito útil no ministério (II Timóteo 4:11).

3. O evangelho da graça une pessoas separadas pelos desentendimentos: O trio João Marcos, Barnabé e Saulo são pessoas normais, e suas histórias revelam que os diferentes podem enfrentar desavenças, conflitos e separação; contudo, o evangelho da graça restaura qualquer situação. Em Colossenses 4:10 Paulo cita a Barnabé e a João Marcos.

CONCLUSÃO:

1. O evangelho é excelente remédio para qualquer tipo de relacionamento arruinado; o verdadeiro evangelho tem poder para restaurar amizades fragmentadas, promover união onde há desunião, e, refazer tudo aquilo que o orgulho destruiu.
2. O evangelho é promotor de união e unidade, ainda que as diversidades de personalidades provoquem adversidades. Sua função nos relacionamentos é indispensável.
3. O evangelho é um ato da graça divina para reparar todas as desgraças causadas pelo pecado, até mesmo os relacionamentos deteriorados aparentemente sem solução. 

APELO:

1. Experimente incluir o evangelho em todos os teus relacionamentos, inclusive nos arruinados.
2. Experimente viver o poder restaurador do evangelho em cada um dos teus relacionamentos.
3. Experimente os efeitos do evangelho em teu dia a dia e desfrutarás de grandes alegrias.

Pr. Heber Toth Armí

domingo, 2 de junho de 2019

CETICISMO PROVOCA MURMURAÇÕES


INTRODUÇÃO: Texto bíblico principal: Malaquias 2:17

1. Quando surge o ceticismo e como age o cético em relação a Deus?
2. Como os céticos elaboram seus argumentos e por que contestam a Deus?
3. O que fazer ao lidar com um cético em sua arrogância e murmurações?

I. CÉTICOS NÃO ENXERGAM A DURA E TRISTE REALIDADE DE SUA IGNORÂNCIA – Malaquias 2:17

Após retornarem do cativeiro babilônico e reconstruírem o templo, os judeus começaram questionar a Deus, acusando-O de indiferente, imparcial e até sugerindo Sua inexistência. Eles tinham vida depravada, conforme revela o contexto do texto, porém exigiam justiça divina quando o que precisavam era de graça. As interpretações deturpadas aborreciam a Deus, chegando a enfadar-Se com os céticos provocadores. 

1. Os céticos enfadam a Deus com seu jeito de ser e falar indiferente: “Enfadais ao Senhor com vossas palavras”.

(a) A indiferença é pior que o ódio, por isso palavras de indiferença causam enfado em Deus.
(b) A indiferença ignora a Deus e Sua revelação descaradamente, isso cansa o Senhor.
(c) A indiferença é doença espiritual difícil de ser tratada, consequentemente enfada ao Senhor.

2. Os céticos são ignorantes mesmo em face da revelação de Deus: “...e ainda dizeis: Em que O enfadamos?”

(a) A ignorância é petulante, sobra-lhe arrogância até mesmo diante da revelação do Deus Onisciente.
(b) A ignorância tem a mente fechada, a razão embotada e a percepção dilacerada com o pecado do orgulho e da hipocrisia.
(c) A ignorância rejeita a revelação de Deus, questiona a informação dada por Ele, ou sugere equívoco nas verdades apresentadas pelo Soberano do Universo.

3. Os céticos desacatam a Deus com sua arrogância: Após o profeta declarar “enfadais ao Senhor com vossas palavras”, os céticos questionam arrogantemente: “em que O enfadamos?” – como se Deus estivesse equivocado, e eles, certos.

(a) Os céticos tratam a Deus como réu.
(b) Os céticos acusam a Deus como se Ele fosse culpado de alguma coisa.
(c) Os céticos tentam diminuir, desvalorizar, difamar e humilhar a Deus com Sua arrogância. Quanta petulância!

II. CÉTICOS POSSUEM CONCEITOS EQUIVOCADOS DE DEUS – Malaquias 2:17

Os judeus observaram a prosperidade dos ímpios quando retornavam do cativeiro babilônico (Malaquias 3:15), entretanto, não observaram a própria impiedade (Malaquias 2:11-15; 3:1-5). Consequentemente, avaliaram a Deus e chegaram a conclusões deístas, heréticas e até céticas. Pessoas assim existem nos dias atuais e atraem seguidores de todos os lados, é importante aprender a tomar cuidado e ser verdadeiramente sábio diante de tantas pessoas iludidas que erguem suas vozes arrogantes. Tais pessoas...

1. Creem que o padrão de valores de Deus é no mínimo esquisito/estranho: “Qualquer que faz o mal passa por bom diante do Senhor”.

(a) Quem não conhece a Deus por meio de um relacionamento íntimo fomenta ideias e conceitos equivocados sobre Sua moralidade.
(b) Quem não passa tempo na companhia de Deus terá dificuldades para interpretar corretamente a realidade da sociedade em que se encontra.
(c) Quem não convive com Deus pessoalmente elabora conceitos filosóficos baseando-se em fantasias humanas providas pela mente limitada e depravada pelo pecado.

2. Creem que Deus Se agrada dos maus, baseando o argumento na prosperidade dos ímpios: “É dos maus que Deus se agrada”.

(a) Avaliar os fatos evidentes, independente da revelação de Deus, certamente produz conclusões deturpadas.
(b) Analisar cientificamente situações aparentes aos olhos humanos desprovidos de informações fornecidas por Deus resulta em ilusão científica.
(c) Filosofar diante do que apenas os olhos limitados enxergam sem basear-se na Palavra de Deus converterá meras opiniões em fortes convicções que não passarão de ilusões filosóficas, portanto catastróficas.

3. Creem que Deus não faz justiça neste mundo perverso: “Onde está o Deus do juízo?” 

(a) A hipocrisia é ousada, a tal ponto de desafiar a Deus quando o próprio hipócrita está em transgressão consciente e merece condenação.
(b) A hipocrisia é intrometida, a tal ponto de questionar a Deus, Sua atuação na história e, Sua intervenção no futuro.
(c) A hipocrisia é atrevida, a tal ponto de parecer ser dona da verdade e estar com a razão quando levanta seus argumentos contra o santo Deus do juízo.

CONCLUSÃO:

1. Os que enfadam ao Senhor são muitos, tanto na igreja quanto fora dela. As pessoas enfadam a Deus com a crença de que são pessoas boas quando na verdade são apenas aparentemente piedosas; porém, Deus vê que são perversas em suas palavras e indiferentes em suas atitudes. É preciso tomar cuidado com a opinião do povo cético que ignora a versão de Deus sobre a história.

2. Os que enfadam ao Senhor são arrogantes, orgulhosamente erguem a cabeça, estufam o peito e falam descaradamente contra Ele, Seu governo e Sua justiça. Eles exigem de Deus justiça, quando a demora de Deus agir revela Sua misericórdia até mesmo contra os céticos insolentes e hipócritas imorais.

3. Os que enfadam a Deus agem revelando dúvidas sobre Sua existência, e usam a graça, a misericórdia e a paciência divinas como justificativas para seu ateísmo. Avaliações desprovidas da revelação divina são incompletas, consequentemente são passíveis de sérios erros interpretativos da realidade observada.

APELO:

1. Se você tem enfadado a Deus, arrependa-se e converta-se humildemente a fim de não permanecer iludido nos emaranhados pensamentos humanos, limitados e depravados pelo pecado do orgulho.

2. Se você conhece alguém que enfada a Deus com suas palavras e atitudes, diga-lhe para dar a chance de Deus apresentar Sua versão dos fatos também a fim de chegar numa conclusão justa da realidade.

3. Se você quer ser sábio de verdade, coerente em tuas análises científicas, e equilibrado em tuas interpretações filosóficas, busque intimidade com Deus e estude Sua Palavra; então, saberás que os céticos estão mentindo mesmo frente às verdades reveladas por Deus.
Pr. Heber Toth Armí

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