quarta-feira, 15 de maio de 2019

UM RECADO DE CRISTO AOS FIEIS DIZIMISTAS


INTRODUÇÃO: Texto bíblico: Lucas 11:42

1. As palavras de Jesus são sabedoria de peso, precisamos dar atenção às Suas instruções.
2. A instrução de Jesus possui equilíbrio perfeito, devemos aprender a equilibrar nossa religiosidade com Seus ensinamentos.
3. A revelação de Jesus quanto ao dízimo é de suma importância quando há interesse em sair da religiosidade superficial para a religião integral.

I. CONDENAÇÃO: “AI DE VÓS...” – Lucas 11:42

1. Por que Jesus condena os dizimistas, se a prática do dízimo é bíblica?
2. Por que Jesus condena aos fariseus com “Ai de vós, fariseus!”?
3. Por que Jesus trata com tom de juiz aqueles que tinham zelo até demais para com a doutrina do dízimo?

II. EXPLICAÇÃO: “PORQUE DAIS O DÍZIMO... E NEGLIGENCIAIS...” – Lucas 11:42

1. Porque dar o dízimo... mas falhar em praticar a essência da verdadeira religião é hipocrisia.
2. Porque ser minucioso em dar o dízimo até de folhas como “hortelã, arruda e todas as hortaliças”, mas “desprezar a justiça e o amor de Deus” é formalidade religiosa, não profundidade espiritual.
3. Porque intentar agradar a Deus com práticas exteriores, formalidades religiosas em relação aos dízimos, sem, porém, amar ao próximo na prática da justiça e sem amar a Deus significa iludir-se com a salvação.

III. ORIENTAÇÃO: “DEVÍEIS...” – Lucas 11:42

1. Ao Jesus dizer “devíeis”, está mostrando interesse em salvar os pecadores da condenação.
2. Ao Jesus dizer “devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas”, está orientando aos zelosos a não aceitarem religião incompleta, superficial e de aparência, mas uma religião integral.
3. Ao Jesus dizer “devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas”, fica claro que tanto o dízimo quanto a prática da justiça e o amor de Deus, devem ser devidamente praticados para não sermos condenados.

CONCLUSÃO:

1. A condenação de Jesus alerta, necessitamos saber o que o Salvador desaprova e condena.

a) Não queremos ser condenados por Jesus, como ninguém quer estar errado numa blitz policial.
b) Não queremos ser condenados por negligências espirituais, precisamos fazer o que é certo.

2. A explicação de Jesus nos desperta, precisamos acordar para o desequilíbrio em nossa espiritualidade:

a) Cuidado com a ênfase exagerada em rituais.
b) Cuidado com a negligência descarada das práticas essenciais do cristianismo.

3. A orientação de Jesus nos liberta, carecemos dela para não negligenciarmos nenhuma parte da pura e perfeita religião que Ele veio ao mundo para nos apresentar.

a) Jesus confirma o que está certo: Continue entregando o dízimo.
b) Jesus estimula o que falta: Entregue os dízimos acompanhados com práticas de justiça e do amor de Deus.

APELO:

1. Fique atento(a) ao alerta de Jesus quanto à condenação.
2. Fique atento(a) às explicações de Jesus quanto à despertar para a libertação de formalidades religiosas.
3. Fique atento(a) às orientações de Jesus quanto à prática do dízimo, da justiça e do amor de Deus.
Pr. Heber Toth Armí

domingo, 12 de maio de 2019

REVELAÇÃO BÍBLICA EM RELAÇÃO A CÉTICOS E INCRÉDULOS


INTRODUÇÃO: Texto bíblico principal: Malaquias 2:17

1. Diferentes formas de questionar a Deus revelam diferentes atitudes do coração humano diante dEle: Enquanto Asafe (Salmo 73), Jeremias (Jeremias 12) e Jó (Jó 21) questionavam em busca de respostas, os judeus da época de Malaquias enfadavam a Deus com seus questionamentos; pois, queriam justificar o relaxo espiritual e defender suas práticas imorais, como:

a) Profanação da aliança com Deus (Malaquias 2:10).
b) Casamento com descrente, jugo desigual (Malaquias 2:11).
c) Infidelidade conjugal, adultério (Malaquias 2:13-15).
d) Divórcio, repúdio do cônjuge (Malaquias 2:16).
e) Feitiçaria, infidelidade, mentira, injustiça, opressão e exploração (Malaquias 3:5).
f) Roubo nos dízimos e ofertas (Malaquias 3:8), etc.

2. Diferentes atitudes atraem diferentes respostas da parte de Deus: Asafe e Jeremias obtiveram respostas positivas às suas indagações, mas os judeus contemporâneos de Malaquias foram informados que enfadavam a Deus e, ainda ignoravam esse fato revelado pelo profeta.

3. Indiferença diante de Deus gera ceticismo, incredulidade e arrogância ou atitudes heréticas. Conceitos humanos formam teologia adulterada, contaminada e deturpada. “Pensais, qualquer que faz o mal passa por bom diante do Senhor, e desses é que Ele se agrada; ou: Onde está o Deus do juízo?” Quem pensa assim exalta, levanta a voz, e ataca ao misericordioso e gracioso Deus!

I. A CONCLUSÃO DOS CÉTICOS PODE ATÉ TER LÓGICA E FUNDAMENTO, MAS DESPROVIDA DA REVELAÇÃO DE DEUS ELA SERÁ EQUIVOCADA – Malaquias 2:17 

1. A falta de humildade e submissão à revelação de Deus tira conclusões equivocadas das evidências no mundo e na sociedade: Deus faz nascer o sol sobre justos e injustos (Mateus 5:44-45); Sua bondade pelos pecadores produz arrependimento (Romanos 2:4). Consequentemente, os que confiam em sua razão limitada e defeituosa concluem que os maus são considerados bons por Deus.

2. A falta de discernimento espiritual deturpa fatos palpáveis: A ignorância espiritual confunde paciência, graça e misericórdia divinas com injustiça, indiferença ou até mesmo chega-se a crer na inexistência de Deus ou mesmo que Ele tenha virado as costas para a humanidade.

3. A falta de humildade para admitir erros impossibilita a compreensão real de quem é Deus: A atitude dos judeus revela que as justificativas frente à perversão moral podem ser lógicas (corruptos prosperam, ladrões são bem sucedidos, depravados enriquecem, etc.), porém, ofendem ao Deus que é gracioso e misericordioso, mas também santo e justo, e no Seu tempo fará justiça.

II. A CONCLUSÃO DOS CÉTICOS SEMPRE ESTARÁ ENCHARCADA DE CORRUPÇÃO TEOLÓGICA – Malaquias 2:17

1. Ao racionalizar a conduta sem ética, o pecador certamente estará ofendendo a Deus por suas críticas infundadas: Desde que Adão justificou sua queda acusando a Deus por ter feito Eva, os seres humanos têm se enredado nesse tipo horrendo de filosofia. Em Malaquias, após o povo declarar que “qualquer que faz o mal passa por bom diante de Deus”, passa a defender a tese de que é dos maus “que Deus se agrada”.

2. Ao racionalizar a culpa pelos atos pecaminosos, o pecador questionará e condenará a Deus como indiferente, injusto, profano ou mesmo declarando Sua inexistência: Se Ele é bom e os bons não prosperam é porque Deus é incapaz de agir ou é porque Ele não existe. O povo de Israel lidava com tais questões, pois ao retornar do cativeiro babilônico e reconstruir o templo de Deus, a situação deles era deplorável e caótica, enquanto que as nações pagãs prosperavam. A miséria e desgraça vividas pelos israelitas após o retorno do exílio eram fatos que promoveram conclusões equivocadas nos indiferentes pecadores, quando na verdade deveriam ter olhado para suas perversidades morais e éticas para obterem conclusões corretas de suas análises.

3. Ao racionalizar a perversão da justiça geralmente Deus é tido como réu em vez de juiz: Os culpados se levantam como juízes para condenar a Deus. Os injustos para com os carentes taxam o caráter de Deus de corrupto por acreditarem que Ele recompensa o mal e ignora o bem, e por crerem que, se Deus existe, Ele Se agrada dos maus e não dos bons (interessante que eles eram bons só no pensamento deles, não no de Deus). 

III. A CONCLUSÃO DOS CÉTICOS É QUE NÃO HÁ AÇÃO DE DEUS NA HISTÓRIA OU QUE HAVERÁ JULGAMENTO FUTURO – Malaquias 2:17

1. Ao questionar a Deus não significa que o questionador está certo. Arguir “onde está o Deus do juízo?” sugere que Deus não está sendo justo, que Ele não age corretamente, que Ele é imparcial, ou que Ele é indiferente ou lerdo demais para lidar com os assuntos do mundo ou que Ele não existe. Sendo que os acusadores eram culpados diante de Deus, a hipocrisia deles evidenciava cada vez mais. O culpado geralmente projeta nos outros a sua transgressão, e tem aqueles que ousam projetar sua perversidade no caráter de Deus.

2. Ao questionar a Deus não significa que o interpelador tenha razão, mas que fundamenta suas questões sobre meras opiniões. A visão humana é limitada, diferente da visão de Deus que é infinita. Apegar-se ao próprio entendimento é loucura, por mais que seja chamado de sabedoria. Fazer das meras opiniões convicções é o cúmulo da ignorância, por mais que haja alguma coisa que lhe sirva de prova – maus prosperando e os bons sobrevivendo.

3. Ao questionar a Deus o cético revela que é cego e ignorante diante das grandes questões da vida. A atuação de Deus na história está claramente revelada desde Gênesis até Apocalipse, desde a criação até à recriação. Sua maior atuação foi dar Seu único Filho para morrer numa cruz para salvar aos condenados pecadores.

CONCLUSÃO:

1. Céticos são ousados, provocadores, intrometidos, acham-se donos da verdade quando realmente eles estão tentando apagar a consciência diante da vida perversa que levam; é mais conveniente crer que Deus não existe do que acreditar que um juízo divino aguarda a todos no final da história (ver também II Pedro 3:3-7).
2. Céticos são racionais, lógicos e retóricos em seus argumentos, suas meras opiniões possuem a força da convicção como se eles fossem donos da verdade, quando, na realidade, eles se escondem atrás dos seus argumentos a fim de levar uma vida sem precisar dar satisfação para ninguém.
3. Céticos são arrogantes, orgulhosos, cegos e surdos para a revelação de Deus; por isso, nem mesmo o próprio Deus que sonda os corações, dono de toda sabedoria, e pós-doutorado em todas as matérias, consegue convencer àqueles que O enfadam com suas palavras ingênuas. Contudo, abra os olhos, fique atento que Deus está graciosa e misericordiosamente te dando tempo para que te arrependas, antes que venha o dia do acerto de contas (Malaquias 3:1-5; 4:1-6).

APELO:

1. Procure enxergar a vida com uma visão mais elevada.
2. Abandone as meras opiniões pelas sábias revelações divinas.
3. Tente compreender o gracioso plano de Deus e Sua imensa misericórdia para com você...

Pr. Heber Toth Armí.

sexta-feira, 3 de maio de 2019

NEM ALÉM NEM AQUÉM DOS DÍZIMOS...


INTRODUÇÃO: Texto bíblico principal: Lucas 11:42

1. Os fariseus eram meticulosos na prática do dízimo, eles até exageravam devido ao seu grande zelo religioso.
2. Os fariseus eram rigorosos quanto a dizimar tudo, até dos temperos que nasciam no quintal de suas casas.
3. Os fariseus, apesar de serem tão sistemáticos, foram reprovados por Jesus no versículo deste sermão. O que Jesus quer nos ensinar com este texto? Antes de prosseguir, considere:

a) O versículo em apreço não focará quem é negligente no dízimo.
b) O versículo em análise fala ao coração de quem é fiel, é zeloso e preza por aplicar os ensinamentos divinos referentes ao dízimo.
c) O versículo em foco contém uma mensagem importante para alinhar nosso coração com a vontade do Pai; portanto, preste atenção!

I. JESUS CONDENA DIZIMISTAS DOMINADOS POR MOTIVAÇÕES EQUIVOCADAS – Lucas 11:42

A declaração de Cristo “Ai de vós” dita diretamente aos fariseus, embora possa expressar pesar pela atitude desses líderes religiosos frente à práticas espirituais, à ideia é de condenação. O que isso implica?

1. Deus existe e exige justiça. Ele criou os seres humanos e os fez com capacidade moral. Ele concedeu a Cristo a capacidade de julgar em razão dEle ter nascido neste mundo e convivido com todos os tipos de pessoas. As quais podem ser resumidas em dois grupos:

a) Pessoas abertas: Aquelas que Ele tinha acesso, humildes, desejosas de perdão e salvação, dispostas a seguirem os princípios do céu com alegria e submissão.
b) Pessoas de coração duro: Aquelas que eram apáticas, indiferentes e frias frente aos sábios ensinamentos de Cristo. Que rebatiam as sábias instruções divinas.

2. Deus observa as pessoas, e todas elas passarão pelo tribunal celestial: As pessoas gostam de viver a vida como bem entendem, por isso elas não gostam da ideia de um julgamento. Talvez nesse ponto resida uma das mais fortes motivações para o ateísmo: Viver sem precisar dar satisfação para ninguém. Deste modo, parece mais atraente a crença de que Deus não existe. Porém, Ele existe e vai julgar o mundo.

II. JESUS CORRIGE DIZIMISTAS DESFOCADOS DA ESSÊNCIA DA VERDADEIRA RELIGIÃO – Lucas 11:42

O contexto explica alguns pontos interessantes. Olhemos um pouco a história. O povo de Deus, Israel, foi para o cativeiro depois de tantos alertas dos profetas fieis. O povo que não quis arrepender-se de seus pecados e mudar de vida enquanto aproveitavam a Terra Prometida, perdeu seus privilégios e foi para o cativeiro babilônico. Em 70 anos de exílio, alguma coisa mudou, mas não muito. Os judeus abandonaram radicalmente o politeísmo, idolatria e paganismo religioso, mas em relação ao dízimo, o povo revelou muita dificuldade. Então, alguns mestres instruíram o povo após o retorno de Babilônia:

a) Neemias 10:37; 12:44; 13:5 – Apesar destes ensinamentos o povo não os aplicou plenamente.
b) Ageu 1:6, 9-10; 2:8 – O dono de toda a prata e de todo o ouro não quer dinheiro de ninguém, Ele só não quer que o dinheiro seja um obstáculo entre Ele e o povo.
c) Malaquias 3:7-10 – É evidente que o povo não assimilava a doutrina do dízimo à sua vida prática, e mais uma vez foi necessário instruir sobre o tema com veemência.

Alguns indivíduos atentos, observando a dureza de coração do povo e a negligência quanto às instruções espirituais, decidiram conservar a doutrina divina, preservar os ensinamentos a todo custo; e assim, levar à sério o que Deus exige, para que não tenham que ir novamente ao cativeiro. Com estes indivíduos surgem o grupo dos fariseus. Em outras palavras, os fariseus, com uma origem nobre, era o que de melhor a religião judaica tinha na época de Cristo; contudo, Jesus os condena. O que isso nos ensina?

1. Podemos não ter problemas com crença ou descrença, mas com deturpar a doutrina. Crer no dízimo é uma coisa, mas adulterar a doutrina do dízimo é outra coisa. Os fariseus, em sua dedicação foram exagerados em seu zelo, a tal ponto de dizimar folhas – que Deus nunca requereu de ninguém em parte alguma de Sua Palavra. Hortelã, arruda e hortaliças estavam além do que Deus pediu (ver Levítico 27:30; Números 18:21).

2. Podemos ser rigorosos em alguns pontos e cair na negligencia de outros mais relevantes: Ampliar ou elevar a lei de Deus não significa mais santidade; significa legalismo, o que contribui para o desenvolvimento do orgulho humano. Além disso, dízimo não é uma barganha com Deus ou um amuleto da fé que serve para proteger do juízo divino. Portanto,

a) Cuidado com erros em relação ao dízimo. Jesus cita exatamente o acréscimo instituído pelo homem; e mostra que os homens estavam colocando ênfase nestas coisas; e, em contrapartida, o que Deus requeria da verdadeira religião estava sendo desprezado.

b) Cuidado com seguir o que Deus não pediu. Às vezes, parece ser mais fácil seguir acréscimos humanos nos mandamentos de Deus do que seguir o que Deus pede. Então, é preciso prestar atenção para não irmos além do que “Está Escrito” ou ficar aquém do que “Está Escrito”.

3. Podemos descuidar a tal ponto de ignorar o essencial por causa das coisas triviais acrescentadas por homens. Cuidado com ser rigoroso num ponto e desprezar outros. Dois itens ficaram no esquecimento dos “fieis” dizimistas do grupo dos fariseus, e merecem nossa consideração:

a) A justiça de Deus: Isso significa preocupação com o direito do oprimido, proteção e vindicação do mais fraco, auxílio aos carentes e rejeitados da sociedade. Justiça significa também tratar as pessoas com dignidade, como filhos de Deus, agir justamente com todos. Em última análise, significa ser coberto com a justiça de Cristo para ser justificado perante Deus.

b) O amor de Deus: Como representantes de Deus, os religiosos devem revelar o amor na prática da generosidade e da graça (Mateus 5:23-24). Isso só é possível amando a Deus e recebendo Seu amor. Nisso consiste a essência da religião verdadeira (Miqueias 6:8; Zacarias 7:8-10; Mateus 22:34-40; Romanos 13:10).

III. JESUS ORIENTA OS DIZIMISTAS DESEQUILIBRADOS VISANDO SALVÁ-LOS – Lucas 11:42

O imperativo de Cristo com a frase: “...devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas”, revela a intenção de ajudar, orientar e corrigir para salvar. Enriquecemo-nos espiritualmente caso entendamos e apliquemos à nossa vida os nobres ensinamentos de Cristo contidos nessas frases:

1. Devemos fazer estas coisas, isto é, praticar a justiça e o amor de Deus. Desses dois itens consiste a verdadeira religião. Sem eles a religião perde a sua essência.
2. Devemos fazê-las sem omitir aquelas, isto é, a prática da entrega dos dízimos. Movido pelo amor ao próximo e pela promoção da justiça no mundo, o cristão colaborará com os recursos recebidos de Deus para alcançar pessoas para o evangelho em lugares pertos e distantes.

CONCLUSÃO:

1. Se quisermos ser fieis realmente jamais devemos ir além nem ficar aquém do que Deus nos pede.
2. Se quisermos ser honestos não podemos ir além nem ficar aquém do que “Está Escrito” na Palavra de Deus.
3. Se quisermos viver a essência da verdadeira religião, precisamos eliminar a religião manca, que enfatiza uma coisa em detrimento de outra.

APELO:

1. Reconheça a Deus como Soberano, Dono de tudo e Provedor para você.
2. Pratique a justiça e o amor de Deus no teu dia a dia.
3. Não omita a prática dos dízimos, pois ela é importante para o desenvolvimento do Reino de Deus na Terra.

Pr. Heber Toth Armí

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