sábado, 31 de março de 2018

QUANDO DEUS DÁ OPORTUNIDADES O DIABO TAMBÉM OFERECE AS SUAS


INTRODUÇÃO: Texto Bíblico principal: Esdras 4:1-5

1. Quem se dispuser a fazer a vontade de Deus despertará oposição, atrairá adversários e enfrentará desafios inimagináveis.
2. Quem receber uma oportunidade das mãos de Deus deve preparar-se para a batalha, pois os adversários de Deus não medem esforços para intentar o bloqueio dos planos divinos.
3. Quem deseja fazer o que é certo terá de agradar a Deus sabendo que será inevitável desagradar aos que não se importam plenamente com Sua obra e missão no mundo.

I. QUANDO DEUS NOS DÁ OPORTUNIDADES, SATANÁS ENVIA EMISSÁRIOS PARA OFERECER PROPOSTAS VANTAJOSAS – Esdras 4:1-2

O remanescente que retornara do cativeiro babilônico uniu-se na reconstrução da Casa de Deus. Os adversários aproximaram-se propondo ajuda. Sem o versículo 1 não teríamos discernimento para identificar a astúcia camuflada no versículo 2. Além disso, o versículo 1 sugere que os adversários já abrigavam sentimentos repulsivos em relação aos judeus. Zorobabel teve de agir com discernimento, sabedoria e firmeza diante de uma proposta tão sedutora numa situação tão caótica de destruição.

1. Sabedoria é fundamental na hora de tomar decisões, pois a decisão certa nos colocará ao lado de Deus e de Seus planos para nós, a decisão errada nos coloca do lado dos adversários e nos planos do adversário principal, Satanás.
2. Sabedoria é essencial diante das oportunidades que chegam diante de nós. Deus dera oportunidade dos judeus retornarem à Jerusalém, e eles a aproveitaram; contudo, os adversários fizeram uma proposta que aparentemente apoiava a oportunidade divina. Zorobabel rejeitou a proposta dos adversários e não adulterou os planos divinos.
3. Sabedoria é imprescindível diante das propostas sedutoras do inimigo de Deus (II Coríntios 11:13-15), pois seus agentes são sagazes e astutos desde a primeira tentação do mundo (Gênesis 3:1-5). O argumento dos adversários contém mais verdades que mentiras:

a) Como vós buscaremos a vosso Deus: Os adversários buscavam ao Deus dos judeus, mas não da mesma forma; pois, além de buscar ao Deus verdadeiro, eles aderiram deuses falsos em sua adoração.
b) Já sacrificamos a Deus desde os dias de Esar-Hadom: Isso é verdade, pois foram ensinados na prática de rituais a Yahweh. Porém, não com exclusividade, como Ele requer.
c) O rei da Assíria nos fez subir para aqui: Isso também é verdade; pois, assim que Babilônia arrastara cativo aos judeus, a Assíria colocou pessoas de várias nações para influenciar aos poucos que não foram levados ao exílio (ver II Reis 17:24-41).

II.     O POVO DE DEUS PRECISA ESTAR UNIDO PARA AGIR COM SABEDORIA DIANTE DAS ARMADILHAS DOS INIMIGOS – Esdras 4:3

Frente à proposta sedutora e aparentemente positiva dos adversários do povo de Deus, Zorobabel, Jesua e os outros cabeças de famílias responderam com unanimidade: “Nada temos conosco na edificação da casa a nosso Deus; nós mesmos, SOZINHOS, edificaremos ao Senhor, Deus de Israel”.

1. Sem a união da liderança do povo de Deus o inimigo ganha força; pois, a desunião enfraquece, o individualismo gera tensões e as seduções se tornam mais tentadoras.
2. Sem comunhão de uns com os outros dos envolvidos na obra e missão de Deus no mundo, não é possível a resistência às oportunas propostas dos adversários; pois, a união faz a força e a desunião promove a fraqueza.
3. União de uns para com outros é importante, mas sempre fundamentada na revelação do Deus que oferece oportunidades aos seres humanos:

a) Deus não queria que Seu povo tivesse vínculos com os idólatras, pois isso perverteria a pureza da religião verdadeira, enfraqueceria a fé e O desagradaria (II Reis 17:18-23).
b) Deus não queria casamentos mistos porque causaria a ruína a Seus planos humanos (Êxodo 34:10-17; Deuteronômio 7:1-11; 12:1-3).
c) Deus não queria que Seu povo dependesse de ajuda humana para uma obra divina, mas da ajuda dEle que, já providenciara os recursos e documentos com Ciro, Rei da Pérsia (Esdras 1:1-4; 4:3).

III. DECIDIR PELA APROVAÇÃO DE DEUS, ALÉM DE DESAGRADAR OS ADVERSÁRIOS DESPERTA NELES UM ÓDIO INFERNAL – Esdras 4:4-5

Os adversários dos planos de Deus não aceitam derrotas, são orgulhosos para isso. Eles nunca desistem, sempre persistem. Contudo, seus ataques são diversos. A decisão de Zorobabel e seus associados poderia ser questionada devido às desgraças que lhes sobrevieram descritas nos versículos 4 e 5. Mas, se tivessem cedido à proposta dos adversários, teriam desagradado a Deus e a tragédia seria pior. Os adversários não ajudariam naquilo em que eles queriam atrapalhar. Os judeus não teriam ajuda de ninguém, nem mesmo de Deus. Portanto, é melhor agradar a Deus ainda que gere ira, ódio e raiva no inferno.

1. A rejeição às oportunidades malignas parecendo benignas pode sugerir ignorância, tolice e retrocesso devido às trágicas consequências que surgirão. Veja como reagiram os adversários na época de Esdras frente à rejeição à proposta deles:

a) Passaram a desanimar ao povo empenhado na construção.
b) Importunaram e inquietaram durante o tempo de edificar.
c) Tiraram dinheiro do bolso para pagar conselheiros:

· Eles queriam frustrar o plano de construção ofuscando a oportunidade dada por Deus.
· Eles fizeram isso durante todos os dias de Ciro, rei da Pérsia.
· Eles insistiram até o reinado de Dario, rei da Pérsia.

2. A rejeição às oportunidades diabólicas impediu o povo judeu de praticar a idolatria praticada antes do exílio babilônico. Jesus precisou corrigir e repreender muitas distorções do povo, mas não em questões de idolatria ou politeísmo.
3. A rejeição às propostas e oportunidades mundanas nos habilita a viver plenamente as propostas, planos e oportunidades outorgadas por Deus para nossa felicidade e salvação.

CONCLUSÃO E APELO:

1. Seguir a Cristo e fazer a vontade de Deus nem sempre será fácil, mas será a melhor decisão a tomar, ainda que as lutas e desafios se prolonguem por muitos anos. “Os adversários”, depois chamados de “gentes da terra” constituíram os samaritanos, adversários dos judeus por mais de cinco séculos, evidente inclusive no Novo Testamento (João 4:9). Contudo, a decisão de Zorobabel foi certa, apesar das consequências.

2. Seguir o caminho certo apesar dos resultados negativos não deve nos fazer voltar atrás na oportunidade dada Deus ou repensar a oportunidade ofertada pelos adversários, isso sim seria tolice. Irrefletidamente poderá parecer uma boa opção, mas o final será a perdição (II Coríntios 6:14-18; Atos 5:1-10).

3. Seguir em frente diante das oportunidades dadas por Deus significará claramente recusar as oportunidades dos oponentes dos planos de Deus; ceder significa render-se aos caprichos de Satanás que deseja nossa destruição. Só com Deus é possível a restauração e cumprimento da missão; portanto, tome a decisão certa todos os dias.

Pr. Heber Toth Armí

domingo, 25 de março de 2018

VOCÊ JÁ FOI LIBERTO(A), SABIA?


Ao ler a mensagem abaixo, você será convidado a uma reflexão profunda, a qual deve impactar poderosamente a tua vida. Para começar, reflita nestas três perguntas:

1. O que você entende por libertação em Cristo Jesus?
2. O que você realmente sabe do verdadeiro evangelho?
3. O que você vive tem a ver com a libertação bíblica ou ainda vive como escravo do pecado?

Para entender melhor a questão da libertação, Neil T. Anderson relata em seus livros o seguinte:

A escravidão foi abolida nos Estados Unidos pela Décima-Terceira Emenda à Constituição em 18 de dezembro de 1865. Quantos escravos havia no país no dia 19 de dezembro? Na realidade nenhum, mas muitos ainda viviam como se fossem escravos. E fizeram isso porque nunca souberam da verdade. Outros souberam e até acreditaram que estavam libertos, mas escolheram continuar vivendo como sempre lhes fora ensinado.

Muitos fazendeiros ficaram preocupados com a emancipação.

– Estamos arruinados! A escravidão foi abolida. Perdemos a batalha para manter nossos escravos. 

Mas seu principal porta-voz respondeu astuciosamente:

– Não necessariamente. Enquanto essa gente pensar que ainda é escrava, a proclamação da emancipação não terá nenhum efeito prático. Vocês já não têm direito legal sobre essas pessoas, mas muitas delas não sabem disso. Impeçam que seus escravos descubram a verdade, e seu controle sobre eles não será contestado.

– Mas, e se a notícia se espalhar?

– Não se apavorem. Temos outro trunfo em nossas mãos. Talvez não seja possível que eles ouçam a notícia, mas podemos ainda impedir que a entendam. Não é à toa que me chamam de pai da mentira. Ainda temos o potencial de destruir o mundo todo. Apenas digam-lhes que entenderam mal a Décima-Terceira Emenda. Falem que eles serão libertos, não que já estão livres. A verdade que ouviram é apenas verdade posicional, não é uma verdade concreta. Algum dia, talvez, eles recebam os benefícios – mas não agora.

– Mas eles esperam que digamos isso. Não acreditarão em nós.

– Então escolham alguns dentre eles que sejam persuasivos e que estejam convencidos de que ainda são escravos, e deixem que falem por vocês. Lembrem-se, a maioria desse povo recém-liberto nasceu na escravidão e viveu assim toda a vida. Tudo o que temos de fazer é enganá-los para que continuem pensando como escravos. Enquanto eles continuarem a fazer o que os escravos fazem, não será difícil convencê-los de que devem ainda ser escravos. Manterão sua identidade de escravos devido às coisas que fazem. No momento em que tentarem professar que já não são escravos, é só cochichar em seus ouvidos: “Como você pode pensar que não é mais escravo se ainda está fazendo o que os escravos fazem?” Afinal, temos a capacidade de acusar os irmãos dia e noite.

Anos depois, muitos escravos ainda não tinham ouvido a maravilhosa notícia de que haviam sido libertos, por isso continuaram a viver da maneira que sempre viveram. Alguns escravos ouviram as boas novas, mas avaliaram a notícia de acordo com o que estavam fazendo e sentindo no presente, raciocinando: “Ainda estou vivendo em cativeiro, fazendo as mesmas coisas que sempre fiz. Minha experiência me diz que não deve ser livre. Estou-me sentindo da mesma maneira que me sentia antes da proclamação; porquanto, ela não deve ser verdade. Afinal, os sentimentos sempre dizem a verdade”. Assim, continuaram a viver de acordo com o que sentiam, não desejando ser hipócritas!

Um antigo escravo, todavia, ouve a boa notícia, e a recebe com grande alegria. Ele confere a validade da proclamação, e descobre que o decreto se originou na mais elevada de todas as autoridades. Não apenas isso, mas custou Àquela autoridade um preço pessoal tremendo, que foi pago de bom grado a fim de que os escravos pudessem ser libertos. Como resultado, a vida desse escravo foi transformada. Ele raciocinou corretamente que hipocrisia seria crer nos seus sentimentos e não na verdade. Quando ele resolveu viver por aquilo que sabia ser a verdade, suas experiências começaram a mudar de forma drástica. Ele percebeu que seu antigo amo não tinha autoridade alguma sobre ele e não precisava mais ser obedecido. Ele passou a servir alegremente aquele que o libertou.

Deste relato, destaco alguns pontos:

1. Jesus já pagou o elevado preço para que todos os escravos do pecado sejam definitivamente libertos. Ele fez isso com Seu precioso sangue, movido de amor por todo tipo de pecador. Sua vida libertou da morte a todo escravo condenado pelo pecado (I Pedro 1:18-21).

2. O diabo, com suas artimanhas, acusa dia e noite aos libertos a fim de que eles não experimentem os efeitos de seus privilégios (Apocalipse 12:10; Mateus 24:24). Seus agentes se disfarçam de todas as formas para que eles permaneçam como escravos, agindo como escravos, com atitudes de escravos (II Coríntios 11:13-15; II Pedro 2:1-3).

3. O evangelho, que é a boa notícia de nossa libertação, a verdade que liberta (João 8:31-36), muita vezes é manipulado e pervertido visando preservar os escravos no engano (Gálatas 1:6-7). Em fim, o principal objetivo de Satanás é que os escravos não conheçam ou não entendam realmente o efeito do que Cristo fez e, quais as implicações de Sua morte e ressurreição. 

Portanto, devemos não só aceitar a verdade, mas viver a verdade do evangelho. Precisamos ser verdadeiramente libertos para proclamar libertação aos outros escravos. Para isso, vamos estudar bem a Bíblia, interpretar corretamente Sua mensagem e, anunciá-la declaradamente ao mundo inteiro.

“A verdadeira religião consiste em se colocar sob a orientação de Deus em pensamentos, palavras, e ações. Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida, toma o humilde, zeloso e sincero pesquisador, e diz: ‘Segue-Me’. Ele então o conduz através do caminho estreito para a santidade e para o Céu. Cristo abriu esse caminho para nós a um elevado preço para Si mesmo, e não somos deixados a tropeçar em meio às trevas. Jesus está à nossa mão direita dizendo: ‘Eu sou o Caminho’; e todos os que decidirem seguir ao Senhor serão conduzidos no caminho real preparado para os resgatados do Senhor caminharem” (Ellen G. White).

“Deus nos aliviou os fardos; Ele nos libertou... Nossos inimigos poderão triunfar. Poderão falar palavras mentirosas, e sua língua caluniosa poderá difamar e inventar falsidades; mas não seremos abalados. Sabemos em quem cremos” (Ellen G. White).

Viva a plenitude da liberdade oferecida por Cristo! (Gálatas 5:1).
Pr. Heber Toth Armí.

segunda-feira, 5 de março de 2018

PROJETO DIVINO PARA RESTAURAR A FAMÍLIA HUMANA


INTRODUÇÃO: Texto bíblico principal: Malaquias 4:4-6

1. Deus projetou o ser humano para viver em família, a qual é a célula mater da sociedade bem estruturada (Gênesis 1:27-28; 2:8, 17, 21-25).
2. O pecado arruinou a família, fazendo da instituição que deveria ser graça tornar-se uma desgraça (Gênesis 3:12; 4:8; 6:1-6).
3. Deus não deixou de investir na família; tal instituição sempre foi Sua preocupação mesmo após a maldição resultante do pecado (Gênesis 12:1-3; I Crônicas 16:28; Malaquias 4:4-6). 

O profeta Malaquias, o último do Antigo Testamento, concluiu de forma apoteótica seu livro, com uma promessa inspirada e inspiradora, declarando que Elias virá e preparará um povo para passar pelo grande e terrível dia do Senhor. O Texto possui:

· Promessas: 1) “Eis que eu vos enviarei o profeta Elias”; 2) “Ele converterá o coração...”.
· Advertências: 1) Isso se dará “antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor”; 2) Para que Deus “não venha e fira a terra com maldição”.

Agora, analisaremos mais profundamente a mensagem do texto aplicado a nós: 

I. MALAQUIAS EXPÕE UMA PROMESSA E UM MINISTÉRIO ESCATOLÓGICOS:

1. A profecia aponta para um mensageiro escatológico: Um profeta antes do terrível dia do Senhor.
2. A profecia foca na existência de um ministério familiar escatológico:

a) “Converterá o coração dos pais aos filhos”.
b) “Converterá o coração dos filhos aos pais”.

II. MALAQUIAS APRESENTA A IDENTIDADE E A ATUAÇÃO DO MENSAGEIRO ESCATOLÓGICO:

1. A profecia aponta para a identidade do mensageiro previsto: “Enviarei o profeta Elias”.
2. A profecia mostra o tempo de atuação do mensageiro profético: “Antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor”.
3. A profecia foca no propósito do envio do mensageiro escatológico: Deus mesmo declara: “Para que eu não venha a fira a terra com maldição”.

III. MALAQUIAS REVELA O OBJETIVO DE DEUS PARA AS FAMÍLIAS ANTES DO FIM DO MUNDO:

Ampliando ainda mais, a Bíblia sugere três Elias na história mundial:

1. O primeiro Elias é o personagem literal que cumpriu ousadamente seu ministério profético em tempos de decadência espiritual (I Reis 17-22).
2. O segundo Elias é visto na pessoa de João Batista, de forma espiritual, com um cumprimento parcial da profecia de Malaquias (Mateus 11:13-14; Lucas 1:17).
3. O terceiro Elias será o cumprimento total da profecia de Malaquias, onde um movimento mundial investirá na restauração integral do plano original de Deus para os seres humanos no poder e espírito de Elias (João 1:21; Mateus 17:9-13).

a) Será um grupo de pessoas restauradas do pecado que impactará com palavras e exemplos a um mundo destroçado pelo pecado.
b) Será um movimento em que as palavras apenas darão complemento ao poder que o evangelho fez na restauração do coração: perdão, reconciliação, união, paz e felicidade.
c) Será um povo que pregará os princípios divinos, os quais, se aplicados na vida pessoal, resultam em restauração total da família humana (Malaquias 4:4, 6).

CONCLUSÃO:

Muitos creem que o Antigo Testamento encerra sua última frase com maldição; porém, um olhar atento revela que isso não passa de incompreensão:

1. Deus enviará um mensageiro (um povo) no tempo do fim antes da destruição do mundo mostrando onde está a solução para livrar-se da destruição. Que maravilha!
2. Deus deseja que esse mensageiro (esse povo) venha no poder e no espírito de Elias para enfrentar com ousadia as filosofias seculares e mundanas com a Lei, estatutos e juízos prescritos pelo Legislador do Universo no Antigo Testamento (Malaquias 4:4) antes do fim do mundo (Malaquias 4:5-6). Que bênção!
3. Deus tem por objetivo maior a conversão e a restauração das famílias (pais e filhos firmados nos, e regidos pelos princípios bíblicos) antes que venha a destruição do planeta Terra. Quanta graça! Que evangelho!

APELO:

1. Decida-se não ficar de fora do movimento restaurador que Deus conduzirá no tempo do fim para que estejas livre da maldição que virá no fim do mundo.
2. Aceite o evangelho que restaura a fim de livrar-te do pecado que destrói.
3. Permita que Deus te use para impactar a sociedade com os princípios celestiais descritos na Bíblia.
Pr. Heber Toth Armí
 

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