A ORAÇÃO PERSEVERANTE DEVE PAUTAR A VIDA CRISTÃ


INTRODUÇÃO: Texto bíblico: Colossenses 4:2-6

1. Incrédulos, pagãos e ateus não se dedicam à oração; pois orar é a ação mais importante de alguém convertido a Cristo.
2. Assim como mortos não respiram, pessoas não convertidas não se rendem ao ato de orar – o qual pode ser dito que é a respiração da alma.
3. Orar é dialogar com Deus como amigo; ou seja, sem reconciliação com Deus, a qual se dá através do sacrifício de Cristo, qualquer oração será uma imensa ilusão.

· Paulo não pede para seus leitores começarem a orar, mas para que perseverem na oração com ações de graças.
· Paulo vai além de alusões à oração, ele pede que haja súplicas e intercessões por ele e pelos de fora.
· Paulo apresenta três nobres propósitos importantes pelo qual orar:

I. ORE PELO TEU PASTOR, O LÍDER ESPIRITUAL DE TUA IGREJA – Colossenses 4:2-4

Se até o grande e renomado apóstolo Paulo precisava e solicitava oração dos irmãos, quanto mais precisam nossos líderes que não chegam aos pés deste apóstolo.

1. O líder espiritual é tão carente da graça e do perdão do Salvador quanto qualquer pecador.
2. O líder espiritual precisa de oração para ter mais oportunidade de falar do evangelho às pessoas.
3. O líder espiritual carece de discernimento e capacidade diante de tantos desafios; portanto, clame a Deus em prol de seu ministério pastoral. 

II. ORE POR TI MESMO, POR TUA TRANSFORMAÇÃO – Colossenses 4:2, 4-6

Paulo sabia da importância dos membros da igreja serem o que Deus quer que eles fossem a fim de refletirem o poder transformador do evangelho na vida da comunidade. Por isso, queria que aqueles que oram, incluíssem a si mesmos na oração em prol de transformação.

1. O crente deve orar por si mesmo a fim de aprender a andar neste mundo com sabedoria, tendo como objetivo aproveitar toda e qualquer oportunidade de testemunhar de Cristo aos perdidos.
2. O crente precisa saber que deve representar Cristo através de palavras e atos, comportamento e emoções, sempre equilibradamente para não ser uma pedra de tropeço aos que Cristo derramou Seu precioso sangue.
3. O crente precisa orar por si mesmo para saber responder correta e pacientemente às pessoas carentes de amor, perdão e de um Soberano Salvador.

III.  ORE PELOS DE FORA, PELA CONVERSÃO DELES – Colossenses 4:3, 5-6

O foco de Paulo era “os de fora”, aqueles que ainda não tiveram oportunidade de decidir pela bênção do Evangelho – incrédulos, ateus, pagãos, etc. Mesmo preso, sua preocupação primária eram os perdidos, escravizados nas garras do mal, amarrados nas coleiras do pecado e submetidos ao poder hipnotizante do diabo.

1. Os de fora precisam ouvir o Evangelho, porém, é importante que se interceda por eles para que Deus amoleça seu coração, “abre as portas à palavra”.
2. Os de fora precisam de excelentes exemplos vívidos a fim de se convencerem da real e gritante necessidade de conversão genuína a Cristo, o Salvador por excelência.
3. Os de fora precisam de respostas agradáveis, sem exageros, corretas, com conteúdo sólido, para sentirem segurança nas crenças que até então lhes eram desconhecidas.

CONCLUSÃO:

1. A oração pode fazer coisas que nada mais pode. Quantas coisas deixamos de ver acontecer, ou não experimentamos mais milagres, só porque não perseveramos na oração?
2. A oração deve nos levar a ação pela salvação dos perdidos. Quantos perdidos vão à sepultura sem esperança, simplesmente porque não oramos mais visando aproveitar as oportunidades de testemunhar?
3. A oração capacita-nos para que sejamos instrumentos de Deus para alcançar pessoas que nunca imaginaríamos que pudessem aceitar a Cristo. Por que não orar mais com base nas orientações escritas pelo apóstolo Paulo, cujas palavras foram inspiradas pelo Espírito Santo?

APELO:

1. Ore pelos ministros do evangelho de tua congregação.
2. Ore por ti mesmo para que sejas o que o evangelho pode te tornar.
3. Ore pelos de fora a fim de que eles se unam com os salvos.

Pr. Heber Toth Armí

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1 Comentários

  1. Convivi com um colega de trabalho alguns anos atrás. Naquele tempo nós não rezávamos. Morávamos juntos. Éramos engenheiros de uma frente de obras. Eu era solteiro e ele casado. Nossas residências fixas eram em outras cidades. O colega era um profissional espertíssimo, mas ele sofria de algo que eu nunca falei nada. No fundo eu não aprovava. Ele era acometido de satiríase. Era o maior "pegador de mulher". E a levava lá para nossa casa. Uma coisa eu percebia, ela usava de seus recursos para aliciar lindas meninas, algumas eu percebia que não eram meninas de programas. Não me recordo de vê-lo com uma mulher que tivesse cara de prostituta. Isto me marcou muito sem que graças a Deus nunca falei qualquer coisa para alguém, muito menos com ele. Mas eu não aprovava. Certa vez ele levou duas tentando me levar para seu caminho. O tempo nos separou para sempre. Nunca mais ouvi falar do nobre colega. Nos últimos tempos fui resgatado das profundezas da região dos mortos e voltei a conversar com Deus. Um dia, passados 20 anos, um irmão dele me encontra na rua na minha cidade. Nosso diálogo foi curto e respeitoso. Despedimo-nos e alguns minutos depois eu percebi que Deus não deixou que eu lembrasse de perguntar pelo outro irmão. Eu penso que ele ao tomar conhecimento do fato tomou como uma resposta de desabono ao seu passado de vida promíscua...:)

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