INTRODUÇÃO: Texto bíblico:
Malaquias 3:6-12
1. Interpretações
incorretas levam a teologias espúrias.
2. Interpretações
carnais deturpam o verdadeiro sentido das Escrituras.
3. Interpretações
erradas sobre dízimos e ofertas denigrem a imagem de Deus.
I. DEUS É IMUTÁVEL EM SEU AMOR – Malaquias 3:6-7
1. Nossa instabilidade não abala a imutabilidade
de Deus; por outro lado, Seu amor perseverante nos dá constante garantia de
salvação.
2. Nossa segurança de salvação não está
firmada na mutabilidade humana, mas na imutabilidade divina.
3. Nossa rebeldia deve aceitar a
reconciliação promovida por Deus para produzir relacionamento com Ele. Mais que
voltar a ritos e formalismos religiosos, precisamos voltar urgentemente ao eterno amor de Deus.
4. Nossa insensibilidade a Deus é pior
que nossa sensibilidade ao pecado. “Em quem havemos de tornar?”. Contudo, Deus não
desiste de insistir em nos convidar.
II. DEUS MOSTRA ERROS A EVITAR NO
RELACIONAMENTO COM ELE – Malaquias 3:8-10
1. Doar dinheiro à igreja pensando obter o
favor de Deus é biblicamente errado: Da mesma forma que não se compra uma casa
ou carro por amor ao vendedor, é possível tentar comprar a salvação com
dízimos e ofertas sem ao menos amar ao Salvador.
2. Reter para si o dinheiro que pertente a
Deus é errado:
a) Desculpas para sonegarmos o dízimo e as
ofertas revelam nosso descaso para com Deus e Sua obra; consideramos nossos
planos mais importantes que os de Deus.
b) Desculpas racionais e lógicas para
retermos o que Deus pede alegando faltar alguma coisa para nós revela quanta
incredulidade acumulamos no coração.
c) Desculpas para roubar a Deus evidencia um
coração que não é capaz de amá-lO!
3.
Administrar egoisticamente o dinheiro que
pertence a Deus é errado: Entregar na casa do tesouro não é distribuir aos
necessitados ou como se acha melhor. Isso é contrariar a Bíblia e ignorar a
vontade de Deus; conquanto, leva o diabo a bater palmas.
III. DEUS
QUER SER DEUS PARA NÓS – Malaquias 3:11-12
1. Dízimo e oferta são atos de adoração
Àquele que deve ser o primeiro em nossa vida: Entregar dinheiro à Igreja não é
invenção humana, é princípio perpétuo estabelecido por Deus. É ato de adoração
ao Senhor.
2. Dízimo e ofertas têm a ver com
espiritualidade: Esses assuntos não são temas de economia eclesiástica ou
questões meramente financeiras, é uma questão espiritual. O que ou Quem é
central em minha vida!
3. Quando colocamos a Deus em primeiro
lugar, quando deixamos que Ele seja nosso Deus em tempo integral, quando nossa
conversão a Ele está fundamentada na reconciliação, quando nosso relacionamento
está baseado no amor e nossa entrega for total a ponto de entregarmos inclusive
nosso bolso, carteira e conta bancária, quatro coisas nos acontecerão:
a) Teremos as janelas do Céu abertas.
b) Teremos bênçãos sem medidas/incalculáveis.
c) Teremos o devorador repreendido, isto é,
juros, etc.
d) Teremos uma vida/família/igreja feliz.
CONCLUSÃO:
1. Deus
não é mendigo, pedinte, necessitado e carente de nossos recursos, nós é que
somos dos dEle.
2. Deus
não é interesseiro, egoísta, explorador e desumano; por nós sermos tudo isso é
que Deus nos educa por meio da doutrina dos dízimos e ofertas.
3. Deus
não é dinheirista, ambicioso, cobiçoso; pelo contrário, Ele é misericordioso,
amoroso e generoso e quer nos moldar para que sejamos assim como Ele afim de que experimentemos alegria, prazer e felicidade indescritíveis.
APELO:
1. Veja
dízimos e ofertas como algo mais do que dinheiro, veja como adoração.
2. Veja
dízimos e ofertas como evidência de dependência e comunhão com Deus.
3. Veja
dízimos e ofertas como uma forma espiritual de viver neste mundo material.
Pr. Heber Toth Armi
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